Matéria sobre o BA no site State e fotos de Abraham Tarrush

Vou postar as fotos primeiro, porque valem muito mais a pena =P

As fotos foram feitas em Dublin, pelo fotógrafo Abraham Tarrush. As fotos estão LINDAS!

Clique nas imagens para vê-las em tamanho beem maior!

Lindas, não? *-*

Antes de postar trechos da matéria, só queria dizer que não concordo com quase nada (para ser generosa) que ele escreveu, mas não estou aqui só para postar comentário bons sobre eles, né! Então, vamos lá...

Boyce Avenue – The Academy, Dublin

por James Hendicott, 25 de Março de 2010

Boyce Avenue são muito parecidos com uma boy-band que abalou. Eles tem o aspecto típico de meninos bonitos, completo, com bancos e cortes de cabelo iguais (para ser justo, eles são todos irmãos, de modo que a "coincidência" pode não ser intencional) e se apresentam de maneiras semelhantes: previsível, sem experiência e tão raros quanto um americano sem passaporte.

Tudo isso, porém, poderíamos deixar de lada - estilo e tudo - se o Boyce Avenue viesse como qualquer outra coisa, exceto como uma apresentação de karaoke.

Acho que a maioria de nós teria um (ligeiramente) maior respeito por qualquer banda de garotos que realmente escrevam suas próprias músicas, especialmente se eles fazem isso bem, mas a estratégia do Boyce Avenue parece ser esconder seu próprio material no meio do maior número de covers que for possível misturar na set list.

Enquanto houver um coração aquecido balançado sobre a história da esposa de um amigo que se suicidou (uma faixa que a banda parece estar prestes a chorar cantando), o resto da set list é composta por (estamos sendo generosos aqui) 60-70% de covers. As músicas próprias do Boyce Avenue são abafadaa por melhores interpretações das obras mais populares do Oasis, The Fray, One Republic e outras indie-pop e fiéis R&B.

Não é que o Boyce Avenue não pode cantar (embora na verdade, suas vozes não são nada de especial também), em seus covers falta originalidade, tem que ser mais que simples. Quando o [site] State saiu do show bem antes do esperado 'bis' ("Drops of Jupiter" do Train era a nossa suposição, com base na página do MySpace...), um casal estava do lado de fora e escutavam a música para tentar descobrir de quem seria a última faixa de R&B, supondo que um grande nome está tocando mal lá dentro. Curiosamente, Boyce Avenue raramente dá créditos aos seus covers, talvez na esperança de que os jovens aceitarão que os clássicos são os seus próprios esforços originais?

É difícil ver o apelo dessa banda. Eles desempenham um papel decente como em uma apresentação em um casamento ou como músicos de bares, e pode até ser divertido para um cheese-fest no bar, mas para ser a atração principal da The Academy - e vendendo um bom número de ingressos, também - é francamente "risível", e só pode ser o produto da crescente influência de televisionar covers de canções da música jovem. Uma hora e meia de show com talvez cinco canções originais se assemelha a uma versão ao vivo do X-Factor, que, talvez, seja o atrativo. Francamente os "quero-ser" que povoam esse show ano após ano são mais originais e divertidos, e nós estaríamos em melhor situação no sofá assistindo uma reprise.

Fonte/Source: State

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Esse James quer morrer, não quer não? ¬¬'

Como assim "as vozes não são nada de especiais"? Como assim é "risível"?! Como assim eles "escondem seu próprio material"? E que tom foi esse pra contar sobre a história da música Briane?! COMO ASSIM?!

p.s.: sei que ninguém é obrigado a gostar do Boyce e acho críticas construtivas SEMPRE válidas, mas tá na cara que esse jornalista nem sabia de quem ou do que estava falando.

Mariana Colombo - revoltada.

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